NOVA DELHI: A Suprema Corte pediu quinta-feira ao governo de Uttar Pradesh que se envolvesse peritos forenses para reconstruir um FIR ilegível de 40 anos em um Motim anti-Sikh em Kanpur caso e solicitou à autoridade estadual de serviços jurídicos que fornecesse informações importantes advogados criminais aos reclamantes e parentes das vítimas opor-se relatórios de fechamento em nove desses casos. Ele disse que os honorários profissionais desses advogados seriam arcados pelo governo estadual.
Os detalhes do FIR, fornecidos pela conselheira permanente do governo de Uttar Pradesh, Ruchira Goel, a uma bancada de juízes Surya Kant e Ujjal Bhuyan, revelaram que em 1º de novembro de 1984, um dia após o assassinato da então PM Indira Gandhi, cerca de 150-200 pessoas invadiram na casa do pessoal aposentado das forças armadas Diwan Singh em Naubasta, Kanpur, assassinou-o e saqueou sua casa.
SC pediu ao conselho de Uttar Pradesh que contasse com a ajuda de peritos forenses de instituições de renome como a CFSL ou instituições privadas semelhantes para reconstruir a FIR, de modo que, apesar de terem passado 40 anos, deveriam ser feitas tentativas para responsabilizar os culpados. SIT apresentou planilha de cobrança em 11 outros casos.
Este FIR faz parte dos nove FIRs, que foram investigados pelo SIT após um lapso de 35 anos e encerrados por falta de provas.
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