Em uma nova moção apresentada na sexta-feira em seu processo contra a OpenAI, os advogados de Elon Musk pediram uma liminar para impedir a transição da OpenAI para uma empresa com fins lucrativos, relata. TechCrunch. Eles também pediram ao juiz que proibisse a empresa de continuar com supostas práticas que, segundo eles, violam as leis antitruste dos EUA.
Os advogados de Musk afirmam que, devido à alegada negociação própria do CEO Sam Altman, a OpenAI “provavelmente não terá fundos suficientes para pagar os danos” se Musk vencer o processo. A moção segue relatos da intenção da OpenAI de se tornar uma empresa com fins lucrativos e de que recentemente iniciou negociações iniciais com os reguladores para avançar com sua mudança estrutural.
Quanto às alegações antitruste, os advogados dizem que a OpenAI e a Microsoft “disseram aos investidores para não financiarem seus concorrentes mútuos”, em violação da Lei Sherman. E afirmam que Musk “verificou que pelo menos um grande investidor” que já tinha contribuído para uma ronda de financiamento de xAI desde então “recusou-se a investir em xAI”.
Eles também alegam que a OpenAI se beneficia de “informações competitivamente sensíveis obtidas indevidamente” por meio de suas conexões com a Microsoft, violando a seção 8 da Lei Clayton. Os advogados afirmam que “a razão pela qual a Microsoft obteve seu assento no conselho” – referindo-se ao tempo do vice-presidente da Microsoft, Dee Templeton, como membro sem direito a voto do conselho da OpenAI – “foi para coordenar as decisões de negócios com a OpenAI”.
OpenAI não respondeu imediatamente a A beirapedido de comentário.