Nia não imaginava na época, escreveu ela, que a emissora aproveitaria a cláusula “que estendia o prazo para sete temporadas – o período mais longo que você pode contratar alguém para trabalhar neste negócio – se a série fosse escolhida”.
Anos depois, revelou a formada pela UCLA, ela teve que ouvir Abby ‘às vezes se gabar de que estava recebendo US $ 20.000 por episódio’. Enquanto isso, escreveu Nia: “Estávamos trabalhando horas extras e não ganhando metade disso. Eu não conseguiria nem pagar a mensalidade da faculdade com o que ganhei com Mães dançantes.”
Não que a discrepância a fizesse guardar lágrimas para o travesseiro.
Ela também não insiste no fato de que, quando recebeu um aumento antes da sétima e última temporada, a rede também aumentou seus colegas de elenco.
“Não posso fingir que não estava chateada”, escreveu Nia, que assistiu todos os seus colegas do dia saírem do estágio deixado naquele ponto. “Eu fui o único OG que restou. Minha antiguidade e dedicação ao programa ao longo dos anos deveriam ter resultado em um certo nível de respeito.”








