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Controvérsia no show do intervalo do Super Bowl LX: mais de 100.000 fãs da NFL assinam petição para substituir Bad Bunny pela lenda country George Strait | Notícias da NFL

Controvérsia do show do intervalo do Super Bowl LX: mais de 100.000 fãs da NFL assinam petição para substituir Bad Bunny pela lenda country George Strait
Os fãs da NFL se reúnem para substituir Bad Bunny por George Strait no Super Bowl LX.

O show do intervalo do Super Bowl sempre foi tão cultural quanto futebol, e o anúncio deste ano já gerou um grande debate. Com Bad Bunny definido como atração principal do Super Bowl LX no Levi’s Stadium em Santa Clara em 8 de fevereiro de 2026, uma petição da Change.org pedindo à NFL para substituí-lo por George Strait ultrapassou impressionantes 100.000 assinaturas. A campanha crescente reflete mais do que uma preferência musical – parece um choque entre a tradição e o impulso da liga em direção ao apelo global.A petição, iniciada pelo organizador Kar Shell, argumenta que o estilo de atuação do astro do reggaeton não se enquadra no que muitas famílias americanas esperam da maior noite da NFL. Shell diz que o show do intervalo deve permanecer “familiar e desprovido de comentários políticos”, concentrando-se nas raízes da música americana, como o country. Para milhares de apoiantes, a questão vai além da música – trata-se de quem o espectáculo representa e como reflecte a identidade nacional.

O debate do intervalo esquenta sobre a seleção de Bad Bunny

Os defensores apontam que uma porcentagem significativa de americanos fala apenas inglês, sugerindo uma desconexão entre grande parte do público e o catálogo de língua espanhola do Bad Bunny. Alguns também citam as observações anteriores do artista sobre a aprendizagem de línguas como perturbadoras, exigindo um artista que reflita melhor a “tradição americana”. Suas substituições propostas incluem George Strait, Morgan Wallen, Luke Combs, Dierks Bentley, Kenny Chesney, Carrie Underwood, Alan Jackson, Dolly Parton, Tim McGraw, Cody Johnson e Brooks & Dunn. O movimento ganhou peso político depois que o presidente Donald Trump opinou durante uma entrevista à Newsmax, admitindo que não sabia quem era Bad Bunny e chamando a decisão de “louca” e “absolutamente ridícula”.A NFL, porém, não cede à sua decisão. O comissário Roger Goodell reagiu diretamente à reação, dizendo que a liga mantém sua escolha. “Ele é um dos principais e mais populares artistas do mundo”, disse Goodell, acrescentando que Bad Bunny foi escolhido cuidadosamente para ajudar a NFL a “se conectar com um público global”.O currículo de Bad Bunny confirma essa afirmação – ele foi classificado entre os artistas mais transmitidos do Spotify em 2022, e seu álbum Un Verano Sin Ti quebrou recordes. Só seus shows geraram cerca de US$ 400 milhões na economia de Porto Rico. Ainda não se sabe se a petição muda alguma coisa, mas uma coisa é certa: o show do intervalo é mais uma vez a jogada mais debatida da NFL.Mais cobertura da NFL:A esposa de Russell Wilson, Ciara, comanda a sala e cativa La La Anthony enquanto ela brilha em um ousado vestido bordado transparenteOs ícones dos Chiefs, Patrick Mahomes e Travis Kelce, convidam os fãs para um banquete em sua churrascaria 1587 Prime neste Dia de Ação de Graças



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