NOVA DELHI: Poucas horas depois de ser aprovada uma ordem solicitando ao presidente que decidisse a condenação por assassinato de Beant Singh Balwant Singh Rajoanapedido de misericórdia, a Suprema Corte retirou sua ordem depois que o procurador-geral Tushar Mehta garantiu que informaria o tribunal sobre a posição do Centro sobre a questão.
Uma bancada de juízes BR Gavai, Prashant Kumar Mishra e KV Viswanathan aprovou a ordem pela manhã, observando que ninguém compareceu ao Centro para ajudar o tribunal na decisão do caso. Ele havia instruído a secretária do presidente a apresentar-lhe o processo de Rajoana com um pedido para resolvê-lo em duas semanas.
SG garantiu ao SC que iria informá-lo sobre o estande de Rajoana do Centro
Mais tarde naquele dia, Tushar Mehta solicitou ao tribunal que não emitisse qualquer ordem e garantiu que informaria o tribunal sobre a posição do Centro. Aceitando seu apelo, o tribunal adiou o assunto para 25 de novembro.
Rajoana foi condenado pelo assassinato de Beant Singh, então ministro-chefe do Punjab, em 1995 e está preso há 29 anos. Foi condenado à morte em 2007 por um tribunal de primeira instância, mas, ao contrário de outros condenados, não contestou a sua condenação no tribunal superior ou no Supremo Tribunal. A petição de misericórdia para comutação de sua sentença de morte para prisão perpétua foi apresentada pelo Comitê Shiromani Gurdwara Parbandhak em seu nome e está pendente há mais de oito anos.
O ministério do Interior escreveu, em 27 de setembro de 2019, ao secretário-chefe do Punjab para propor remissão especial e libertação de prisioneiros por ocasião do 550º aniversário de nascimento do Guru Nanak Dev, no qual seu nome também estava lá. Mas o seu nome não foi enviado tendo em conta os recursos pendentes dos co-arguidos no SC.